Os vereadores eleitos pelo PSD questionaram o executivo camarário sobre o processo da concessão da piscina de mar. A ligação ao último concessionário foi quebrada por falta de pagamento. Miguel Almeida afirmou que pediu, há dois meses, que a "intenção de concessionar o espaço fosse amplamente divulgada", pois "quanto mais divulgação houvesse, mais gente poderia concorrer". O vereador lamentou não ter encontrado essa informação "nem nos meios de comunicação da Câmara, nem da Figueira Grande Turismo". Miguel Almeida mostrou-se também preocupado com a data em que a piscina vai abrir e os timings dos convites que a Câmara vai fazer às entidades interessadas na concessão, bem como o respetivo concurso público para atribuição da mesma, dada a importância do espaço para o turismo figueirense.
sábado, 13 de abril de 2013
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Vereadores do PSD reforçam posição contra encerramento do Ramal da Pampilhosa
Os vereadores eleitos pelo PSD pronunciaram-se a favor do não-encerramento definitivo do ramal ferroviário da Pampilhosa, que liga a Figueira da Foz à Pampilhosa do Botão. Miguel Almeida interveio referindo que em 2009, quando era deputado à Assembleia da República, abordou o assunto no Parlamento e ficou "a falar sozinho", não tendo nenhuma bancada parlamentar mostrado grande preocupação sobre a matéria. O vereador lamentou que só agora haja muita gente a manifestar-se fora de tempo, numa "corrida ao mediatismo", pois "quando não se trata a tempo das coisas, começa a ser difícil, depois".
Miguel Almeida reforçou que é essencial que o concelho pense nesta linha com uma futura articulação com o porto da Figueira da Foz. O vereador eleito pelo PSD defende que a Comunidade Intermunicipal, as câmaras municipais e as próprias comunidades devem fazer mais pela defesa desta importante via de comunicação, pois há a possibilidade de o porto ainda crescer e "procurar novos mercados a Norte".
Miguel Almeida reforçou que "não podemos aceitar que o Governo não nos dê um prazo para irmos à procura de negócios que viabilizem a linha", como aconteceu noutras regiões do país.
Vereadores do PSD receiam acidentes devido a alterações de trânsito
Na última reunião de Câmara, os vereadores eleitos pelo PSD demonstraram a sua preocupação sobre o estacionamento indevido que se tem verificado ao fundo da Rua da Liberdade, junto ao muro do Tennis Club. Devido às obras da regeneração urbana, o trânsito sofreu alterações no local. Muitos condutores têm aproveitado para estacionar ali os carros, ocupando grande parte de uma das duas faixas de rodagem, o que obriga muitas pessoas a circularem em contramão. Miguel Almeida considerou a situação "grave e preocupante" pois há um risco elevado de colisão entre viaturas, junto à esquina da Rua Académico Zagalo, onde há uma curva de visibilidade reduzida.
quinta-feira, 14 de março de 2013
PSD chamou a atenção do executivo sobre reunião de cidades ibéricas na Figueira da Foz
Na última reunião de Câmara, os vereadores eleitos pelo PSD questionaram o executivo socialista sobre a reunião ibérica que ocorreu recentemente na Figueira da Foz. O evento da Rede de Cidades Cencyl, que engloba cidades da região centro de Portugal e cidades espanholas de Castela e Leão, teve lugar no dia 1 de Março, no Centro de Artes e Espectáculos. Estiveram presentes menos de duas dezenas de pessoas na assistência, sendo a esmagadora maioria funcionários municipais. Para além disso, a comitiva espanhola abandonou o local logo no início do seminário. Miguel Almeida criticou a má organização e divulgação do evento, lamentando que uma plataforma apoiada por fundos europeus e com potencial para os interesses do concelho seja assim tratada pelo executivo camarário. O vereador alertou para o desperdício de dinheiro aplicado no evento e considera que a forma como se comunicou o acontecimento foi inapropriado. Em relação ao abandono precoce dos responsáveis espanhóis, Miguel Almeida não acredita que "as pessoas sejam malcriadas" e que é preciso saber se as responsabilidades são da autarquia figueirense ou da comitiva de Espanha. O vereador social-democrata considerou que foi um acontecimento "deprimente".
PSD acusa Ataíde de desrespeitar decisões aprovadas pela Câmara e Assembleia Municipal
Miguel Almeida lamenta que o edil "não perceba que não está num tribunal"
Na reunião de Câmara da passada terça-feira, os vereadores eleitos pelo PSD manifestaram-se preocupados com o processo de criação dos Serviços Municipalizados de Turismo e Desenvolvimento. Para Miguel Almeida, o presidente da autarquia está a querer fugir a decisões democráticas da Câmara e da Assembleia Municipal apenas por discordar daquilo que foi aprovado pelos referidos órgãos, como já aconteceu no passado. O vereador social-democrata lembrou que o prazo para comunicar à Direcção Geral das Autarquicas Locais (DGAL) a forma como os serviços serão criados expira no dia 15 de Março, sexta-feira. Miguel Almeida acusou João Ataíde de optar por "fazer queixinhas" à DGAL, entidade que não tem poder para emitir pareceres sobre o assunto, em vez de respeitar decisões democráticas e legítimas. João Ataide defendeu a "insustentabilidade financeira e jurídica" da decisão, desmentindo assim a sua vereadora das finanças, que garante a sustentabilidade dos serviços.
Miguel Almeida sugeriu que nesse caso o presidente da Câmara deve retirar o pelouro das Finanças à vereadora Isabel Cardoso. O vereador social-democrata argumentou que já não é a primeira vez que o edil discorda liminarmente daquilo que é apresentado por Isabel Cardoso, dizendo que os constantes desacordos no seio do executivo têm que ter consequências. O vereador eleito pelo PSD acusou João Ataíde de "desrespeitar" a Câmara e a Assembleia Municipal e lamenta que o presidente, "ao fim de três anos, ainda não tenha percebido que não está num tribunal". Miguel Almeida acrescentou que tudo se trata de uma "birra" entre o edil e o Partido Socialista, que também apoia a criação dos serviços municipalizados, e pede que o presidente da Câmara execute a decisão tomada e que informe a Câmara de todos os passos dados para a criação dos Serviços Municipalizados de Turismo e Desenvolvimento em tempo útil.
PSD propôs voto de pesar pelo falecimento de Hugo Moreira
Na última reunião de Câmara, os vereadores eleitos pelo PSD propuseram um voto de pesar pela morte de Hugo Moreira, mais conhecido como "Huguinho". Miguel Almeida deu voz à proposta e lamentou a perda de alguém que, apesar das suas limitações de saúde, nunca deixou de estar disponível e que foi "funcionário da Figueira Grande Turismo (FGT) logo desde o seu início". O vereador social-democrata destacou a forma como Hugo Moreira desempenhou as suas funções, com empenho e profissionalismo. “O Huguinho, sendo de Coimbra, tomou a Figueira como a sua terra há perto de 20 anos e conquistou os corações de muitos figueirenses com a sua gargalhada”.
A proposta foi aprovada por unanimidade e todas as bancadas manifestaram o seu lamento pela perda de uma figura querida da FGT, da Câmara Municipal e da própria cidade.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
PSD tem "déjà vu" ao conhecer Plano de Valorização da Morraceira
Os vereadores eleitos pelo PSD mostraram-se pouco surpreendidos com a apresentação do Plano de Valorização da Ilha da Morraceira, feita na reunião de Câmara de ontem pelo Professor José Rochete. Teresa Machado afirmou que teve um "déjà vu" ao assistir à apresentação, cujos conteúdos não são mais do que pequenas atualizações de projetos estudados e elaborados nos três últimos mandatos. A vereadora social-democrata, não menosprezando o trabalho apresentado, realçou que poucas novidades trouxe relativamente a planos anteriores. Miguel Almeida referiu que ainda não percebeu o rumo que o executivo quer dar a este espaço, referindo que a “Morraceira não precisa de mais estudos nem planos, precisa é de ação”.
PSD reúne consenso da Câmara para tentar travar defeso intermédio da lampreia
Na reunião de Câmara de ontem, os vereadores eleitos pelo PSD propuseram que a Câmara Municipal solicitasse ao Secretário de Estado do Mar a revogação do despacho que prevê um defeso intermédio de dez dias na pesca da lampreia, no Rio Mondego. Miguel Almeida reforçou que uma posição da Câmara junto Secretaria de Estado do Mar tem mais peso do que um pedido feito apenas por um partido. Por força do mau tempo e das condições de maré, os pescadores estiveram impedidos de pescar durante mais de duas semanas, entre Janeiro e Fevereiro, facto confirmado pela Capitania do Porto da Figueira. Na negociação do defeso intermédio foi criada a expectativa de que os dez dias de interrupção só seriam cumpridos se não tivesse havido anteriormente um período igual ou superior sem actividade piscatória por impedimento climatérico ou do caudal do rio.
A proposta do PSD foi aprovada por unanimidade e será pedida a revogação do despacho. Miguel Almeida congratulou-se com a aprovação da proposta e fez votos para que o processo seja solucionado antes de 24 de Fevereiro, data de início do defeso intermédio. A vereação do PSD fez a proposta à Câmara na sequência de uma recente visita a vários pontos do Rio Mondego e de um encontro com os pescadores de lampreia no Portinho da Gala.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
PSD quer que Águas da Figueira comuniquem um direito vantajoso dos seus clientes

Na última reunião de Câmara, os vereadores eleitos pelo PSD propuseram que a Câmara solicite às Águas da Figueira uma comunicação a todos os clientes, na sua próxima factura. Em causa está a oferta dos primeiros três metros cúbicos consumidos a quem provar que tem residência fiscal no concelho a Figueira da Foz. Miguel Almeida referiu que esta vantagem é desconhecida da maioria dos clientes e que deverá ser comunicada devidamente a todos os consumidores. Esta oferta resulta da última renegociação do contrato de concessão das águas.
Vereação do PSD quer apostar no potencial da Associação Mó-Gândara

A vereação eleita pelo PSD levantou, na última reunião de Câmara, a questão do apoio da Câmara à Associação Mó-Gândara, sedeada na freguesia dos Moinhos da Gândara. Na sequência da recente visita da concelhia do PSD à freguesia, o vereador Miguel Almeida assinalou o grande potencial que o núcleo museológico apresenta. É necessário solucionar o problema da iluminação do espaço, que se encontra pronta a funcionar, mas que não é activada por falta de verbas. Miguel Almeida sugeriu que o Executivo olhe para este espaço como um pólo cultural e turístico com potencial, tal como acontece com os Núcleos Museológicos do Mar e do Sal.
PSD aprova encerramento temporário do Parque de Campismo com declaração de voto

Os vereadores eleitos pelo PSD, na reunião de Câmara de hoje, votaram a favor do encerramento temporário do Parque de Campismo Municipal da Figueira da Foz. O vereador Miguel Almeida confirmou que não havia outra forma de resolver a questão, tanto pelos estragos causados pela recente intempérie, como também pelas condições em que o parque se encontrava. Miguel Almeida questionou o Executivo sobre as medidas que estão planeadas para a reabilitação daquele equipamento municipal e alertou para a questão do cumprimento rigoroso dos prazos que forem estipulados. Segundo o vereador, em declaração de voto, é necessário ter a noção de que o parque não pode estar encerrado no início da época balnear.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
PSD faz propostas sobre Plano Estratégico Nacional do Turismo

Na reunião de Câmara de hoje, os trabalhos iniciaram-se com um debate sobre o Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT). Os vereadores eleitos pelo PSD demonstraram o seu descontentamento em relação à forma como o executivo conduziu o processo de discussão pública do documento junto da Câmara Municipal. Miguel Almeida frisou que o Presidente da Câmara deixou passar os prazos de submissão de propostas ao Turismo de Portugal sem ouvir a oposição e discutir ideias concretas sobre o tema. A promessa de discussão tinha sido deixada na última reunião de Câmara, mas até 31 de Janeiro (fim do prazo) nada se fez, tendo havido sucessivos adiamentos de reuniões por parte do Executivo socialista.
Porém, a vereação eleita pelo PSD fez chegar ao Turismo de Portugal um documento com as suas propostas. A primeira reclama que o posicionamento do produto Sol e Mar dado à região Centro é "inaceitável", porque a Figueira há muitas dezenas de anos que tem perfeitamente consolidada esta oferta turística, que significa um contributo muito importante para a economia local. Também no âmbito do mar, a vereação do PSD saúda que o PENT inclua o surf como estratégico, criticando, no entanto, a exclusão do concelho da Figueira da Foz, ao contrário do que aconteceu com Ericeira, Peniche e Nazaré. A Baía de Buarcos tem a maior onda da Europa, o Cabo Mondego está num processo de candidatura às World Surfing Reserves e o Cabedelo é um local de renome para a prática da modalidade. Não faz sentido a Figueira ficar de fora desta lista, tal como não faz sentido o turismo religioso ser considerado um subproduto turístico, em vez de ser um produto principal. Fátima tem 5 milhões de visitantes por ano e o culto religioso tem outros locais importantes na região. É essencial para a Figueira da Foz ter condições para captar os turistas que visitam, sobretudo, a região de Leiria/Fátima e oferecer-lhes um produto de qualidade.
O vereador Miguel Almeida lamentou que a Figueira não esteja na linha da frente da defesa dos seus interesses, sendo o executivo em funções o principal responsável pela falta de pressão junto das autoridades competentes.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
PSD viabiliza com abstenção novo quartel, mas recomenda agregação com autonomia das duas corporações de bombeiros
A
abertura do concurso público para a construção do quartel dos Bombeiros
Municipais foi viabilizado, com abstenção do PSD. Não descurando como
imprescindível a necessidade de novas instalações para esta corporação de
bombeiros, este grupo de vereadores considerou imprudente que o caderno de
encargos não contemple uma cláusula de não adjudicação, o que pode levar a que
a autarquia tenha que indemnizar a empresa vencedora caso não venha a
construir. Dúvida acentuada pelas palavras do presidente João Ataíde ao admitir
durante a última reunião que “não dá como certo que esta obra seja efetuada”,
face à Lei dos Compromissos.
A
bancada social-democrata alertou ainda para outra dúvida: “O Sr. Presidente
admite que só tem que haver dinheiro no momento em que se adjudica, o PSD tem
reservas quanto a essa interpretação”, adiantou o vereador Miguel Almeida.
O
PSD chamou também a atenção para uma construção que está projetada para 70
elementos, quando na realidade os Bombeiros Municipais só têm 35 homens, sendo
que nos próximos anos não vai haver possibilidade de mais colocações.
As
ressalvas expostas deram origem à abstenção do PSD, que não obstante quis
viabilizar a proposta tendo em conta sobretudo que o esforço financeiro da
câmara neste projeto baixou de 30 para 15%.
Às
emendas apontadas, o PSD agregou ainda a defesa daquilo que considera ser o
mais adequado para as corporações de bombeiros na Figueira da Foz. “Vamos
viabilizar a proposta, considerando apesar de tudo que a prioridade deveria ser
a agregação entre Municipais e Voluntários”, ressalvou Miguel Almeida.
O
vereador assumiu que “não faz sentido a desarticulação total no despacho, na
gestão e na comunicação entre as duas corporações”, assumida segundo o vereador
por ambas. O porta-voz da bancada foi assim perentório: “agregação com
autonomia faz sentido, fusão não!” E explica que a agregação era desejável
através de um espaço único, à semelhança do que acontece já noutros concelhos,
e como forma de acautelar menos custos com estruturas físicas.
Miguel
Almeida sustentou a sua argumentação na certeza de que uma solução integrada
irá certamente beneficiar e otimizar a operacionalização destas duas valências
que, apesar de localizadas dentro do mesmo edifício, não perderiam a sua
autonomia.
A bancada do PSD considera ser o momento para se fazer esta importante reflexão, desafio que lançou a toda a câmara.
A bancada do PSD considera ser o momento para se fazer esta importante reflexão, desafio que lançou a toda a câmara.
Cidade perde 40 lugares de estacionamento, mais uma trapalhada
O PSD confrontou o executivo socialista de
modo a esclarecer a decisão de subtração ao projeto da envolvente do Forte
Santa Catarina de cerca de 40 lugares de estacionamento.
A indagação da bancada social-democrata
sobre de quem é a responsabilidade da perda destes lugares de estacionamento
resultou numa variedade de explicações “atrapalhadas” por parte do executivo
socialista.
Recorde-se
que esta questão já havia sido levantada pelo PSD na última reunião de câmara
de Julho. Nessa data, a justificação do executivo para que o projeto inicial
fosse alterado, foi a de que “a construção, em curso, do parque de estacionamento na zona
ribeirinha da Figueira da Foz tinha
esbarrado com uma estrutura do antigo molhe
do quebra-mar. João Ataíde informara assim na altura de que “a
descoberta de um maciço rochoso impedia a implementação do parque conforme
previsto.”
Ainda
de acordo com o Presidente da Câmara “outra opção seria gastar mais 50 Mil euros,
para a remoção de rocha”, solução considerada como não viável para o executivo.
Porém,
no local, o vereador do PSD, Miguel Almeida, constatou afinal que o que estava
em causa não era um recém-descoberto maciço rochoso, mas sim o facto de terem
implementado parte do parque de estacionamento em cima do início do molhe
norte.
Confrontados com a constatação da bancada
social-democrata de que afinal “o referido maciço” era o início do molhe norte,
o PS vem agora dizer que “a responsabilidade de tudo isto é do empreiteiro que
deveria estar consciente da necessidade de retirar a pedra que obstaculizava a
implantação do parque”.
Com novas responsabilidades atribuídas ao
empreiteiro, salvaguarda mesmo assim que também não quer onerar
significativamente o projeto: “O meu bom senso recomendou que se retirasse esse
montante para não gerar conflitos em obra para se ganhar lugares de
estacionamento”, assumiu o coordenador do projeto da regeneração urbana na
reunião de câmara. “Se não houvesse condicionamento de prazos, a minha opinião
seria a de obrigar o empreiteiro a demolir”, acrescentou.
Para
o PSD fica assim claro que a autarquia abdica de cerca de 40 lugares de estacionamento
para evitar conflitos com o empreiteiro da obra, e porque quer que a construção
acabe antes das eleições, mesmo sendo, segundo o presidente, o empreiteiro o
responsável.
PSD aplaude organização do Findagrim
O grupo de vereadores do PSD proferiu um voto de
congratulação pelo sucesso de realização de mais uma edição do Findagrim- Feira
Industrial, Comercial e Agrícola de Maiorca. Esta bancada foi
unânime em elogiar a Junta de Freguesia pela organização e a visibilidade desta
Feira para o concelho.
Consideram os vereadores do PSD que a organização
demonstrou ser possível criar eventos de relevo na região. Nota muito
positiva à organização do Findagrim,
mas posição muito critica por a câmara ao fim de 3 edições ainda não ter
percebido a importância deste evento para todo o concelho. A determinação da
Junta de Freguesia de Maiorca, o esforço de um grupo de mulheres e homens que
voluntariamente trabalham durante meses para que esta seja já hoje uma Feira
reconhecida no contexto regional. É possível ir mais longe mas a câmara tem de
ter outro tipo de comprometimento.
Proposta PSD: Medalha de Altruísmo para 11 “bodyboarders”
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Fotografia de João Serpa |
A
Câmara da Figueira da Foz deliberou, sob proposta do PSD, atribuir Medalhas de
Altruísmo a 11 “bodyboarders” que impediram o afogamento de três crianças e de
uma mulher.
O salvamento ocorreu a 25 de Julho deste ano
na praia figueirense. “Os bodyboarders, que se encontravam dentro de água,
aperceberam-se que as crianças estavam a ser arrastadas contra as pedras e
tiveram a perceção que, naquele lugar perigoso, com as fortes correntes que se
faziam sentir, seria uma questão de segundos até que uma tragédia acontecesse”.
Conforme
explicado pelo vereador Miguel Almeida, o salvamento ocorreu em “condições
adversas”, devido a fortes correntes marítimas, ondulação revolta e perigo de
esmagamento contra as pedras do Molhe Norte do porto figueirense.
Para a bancada do PSD “a atitude altruísta deste
conjunto de jovens, com experiência na prática do bodyboard, mas não
experientes em salvamento, não pode nem deve deixar de receber o devido
reconhecimento”.
O
PSD propõe assim que se expresse “público apreço” pelas “atitudes corajosas,
abnegadas e solidárias” e pelo “respeito e amor revelados face à vida do
próximo” aos cidadãos João Carlos Ferreira Serpa, Pedro Miguel Gomes Rodrigues, Marco
José Marinheiro Espada, Fábio Emanuel Lopes Laureano, João Eduardo Roque
Esteves Traveira, João Pedro Pinto da Conceição, Rui Miguel Sousa Mateus, Rui
Sérgio Dias Ferreira, Tiago Rodrigues Felício, André Filipe de Almeida Tenreiro
Mateus, Rui Daniel Lucas Coelho.
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
PSD impulsiona debate esclarecedor sobre Plano de Ordenamento da Orla Costeira
Os esclarecimentos surgiram em
reunião extraordinária pedida pela bancada social-democrata. Depois da polémica
instalada em torno do cenário de construção de quebra-mares destacados desde Buarcos até ao Cabo
Mondego, o PSD quis um
ponto de situação sobre a revisão do Plano de Ordenamento da Orla Costeira Ovar
/ Marinha Grande (POOCOMG).
Recorde-se que o tema dominou a opinião pública e deu origem a inúmeras
movimentações de cidadania, uma delas liderada pelo viajante e escritor Gonçalo
Cadilhe. Em foco os quebra-mar de 4 metros de altura, que, segundo a análise do
movimento, “estariam claramente colocados (em montagem sobre fotografia aérea)
em cima das rochas de Buarcos”.
Sérgio Barroso, coordenador executivo da Equipa Técnica CEDRU/Universidade
de Aveiro, a quem o INAG adjudicou a revisão do POOC Ovar / Marinha Grande, foi
quem trouxe a elucidação sobre as várias formas de atuação projetadas para os
graves problemas de erosão que afetam este território.
Quanto à equacionada possibilidade de instalar quebra-mares destacados, o coordenador
atestou que tal cenário foi equacionado como ação piloto mas entretanto
abandonado pelos elevados custos. “Mesmo que tivesse sido considerado, teria de
ser. mesmo assim, sujeito a avaliações específicas posteriores de carácter
ambiental, económica, etc.”, afirmou Sérgio Barroso.
Mas foi na sequência das questões do vereador eleito pelo PSD, João
Armando, que o técnico afirmou perentoriamente que “este projeto piloto não é
exequível”.
Claro ficou também o desagrado deste coordenador técnico face ao défice de
informação verificado na opinião pública. Sérgio Barroso esclareceu que foram
promovidas reuniões técnicas junto de vários representantes autárquicos ao
longo destes 140 quilómetros de costa, e onde tudo teria ficado claro, mas que
depois os participantes teriam transmitido informações diferentes, responsabilizando-os
por isso pelo seu incorreto funcionamento enquanto elo de comunicação com a
cidadania/opinião pública.
O vereador Miguel Almeida congratulou-se publicamente
com a realização deste fórum de discussão do POOC, realizado a pedido da
bancada do PSD, e visto como muito produtivo. “Em boa hora se concretizou esta
reunião porque o défice de informação que tínhamos era muito grande”,
salientou. “Se os assuntos não são bem comunicados é natural que o cenário de construção de quebra-mares destacados também
parecesse uma carta ao pai-natal”, ironizou.
Intervenções
preconizadas para a Figueira da Foz
Preocupado com as intervenções concretas previstas para
a figueira da foz, o vereador eleito pelo PSD, João Armando, solicitou à equipa
técnica que objetivasse as medidas equacionadas.
Sérgio Barroso explicou que para “uma das zonas
costeiras mais ameaçadas a nível nacional”, a equipa técnica defende um
“cenário de recarga artificial de praias com papel de defesa costeira e obras a
sul do concelho com esporões que retenham sedimentos”.
No total estão previstas para o concelho 24
intervenções de defesa costeira, 3 de alimentação de praia (Buarcos, Lavos e
Marinha Grande) e ainda o reforço do cordão dunar entre a Cova e a Praia da
Leirosa, além dos esporões.
Ausências
notadas durante reunião extraordinária
Muitas dúvidas e críticas foram levantadas pelo PSD
durante a reunião de câmara extraordinária sobre o POOC. Entre elas, as
ausências muito notadas do arquiteto Miguel Figueira, cujo projeto de Bypass
foi distinguido com uma menção honrosa no concurso de ideias da autarquia, e
ainda a ausência do Professor José Rochete, responsável pela elaboração da
Agenda XXI Local e do Plano Estratégico. O vereador João Armando chegou mesmo a
revelar “estranheza pela ausência sobretudo de José Rochete, elemento que está
a tratar de documentos tão estratégicos e tão importantes para a cidade”.
Mas entre as várias reflexões que o debate suscitou,
João Armando não quis deixar de destacar “a continuidade de uma falta de
comando” sobre a posição da câmara e deste executivo relativamente às soluções
concretas para as praias da Figueira.
“Os senhores não se podem desresponsabilizar das
soluções que venham a encontrar-se para o areal da praia da Figueira e das
outras a sul. Afinal qual a abordagem da câmara?”, interpelou o vereador.
Sustentando que o executivo necessita ter ideias
próprias e saber claramente quais as suas opções, o vereador João Armando
recorreu a uma figura desportiva para exemplificar o resultado que a linha
política do executivo poderá ter: “perda por falta de comparência”.
Ainda da bancada social-democrata, pela voz do
vereador Miguel Almeida, ficou também claro o contrassenso do executivo ao não
convocar o arquiteto Miguel Figueira. O PSD
entende ser a altura ideal para a autarquia “ouvir, de viva voz, a reflexão de
um grupo de cidadãos figueirenses”, cujo porta-voz é o arquiteto Miguel
Figueira.
Miguel Almeida
defendeu fazer sentido um contraponto entre a proposta do Bypass e a equipa do
POOC, não entendo por isso a ausência do promotor daquele projeto. Tanto mais
que a equipa técnica do POOC considera que “o Bypass não é de todo
incompatível” com as suas opções, segundo ressalvou o coordenador técnico Sérgio
Barroso.
Para o PSD fica a ideia da compatibilidade entre o que a equipa técnica propôs e o projeto Bypass “que está a ser discutido por todos na figueira, menos por esta câmara”, destacou Miguel Almeida.
Para o PSD fica a ideia da compatibilidade entre o que a equipa técnica propôs e o projeto Bypass “que está a ser discutido por todos na figueira, menos por esta câmara”, destacou Miguel Almeida.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Festas da Cidade
“Resultados
ficam aquém das expectativas”
O PSD
considerou o balanço sobre as Festas da Cidade, feito pela vereadora socialista,
Isabel Cardoso, como objetivo e transparente. A posição foi manifestada por
Miguel Almeida que apreciou a avaliação como correta: “globalmente as receitas
não foram as melhores para todos os participantes na feira das freguesias” e
quanto à noite de S. João, “o balanço é positivo, mas com o registo de uma afluência
à cidade que não excedeu as expectativas”, declarou Isabel Cardoso.
Miguel
Almeida ressalvou que realmente as festas “podiam ter ido mais longe”. Apesar da
noite de São João ter sido a um sábado “não se registou um número de pessoas tão
grande quanto o expectável, concordou.
O
balanço das Festas da Cidade trouxe ainda à discussão as acusações feitas pelos
empresários da restauração liderados por Mário Esteves, às opções da vereadora
socialista e também administradora da Figueira Grande Turismo, de prolongamento
da Feira das Freguesias. Em análise, o vereador Miguel Almeida considerou
“existir capital de queixa”, por parte da restauração e da hotelaria, sobretudo
pela “inexistência de uma estratégia concertada para o desenvolvimento do
turismo”. Problema que reside também na falta de articulação entre a FGT e a
Câmara Municipal, salientou.
Para o
alcance de um consenso, o PSD sugeriu a presença de Mário Esteves numa reunião
de câmara.
Não
partilhando do pedido de demissão de Isabel Cardoso lançado por Mário Esteves,
o vereador Miguel Almeida sustentou que cada vez mais fica patente o mau clima
que existe dentro do executivo, como se prova pela total ausência de
solidariedade prestada à vereadora.
PSD acusa executivo de indefinição sobre conclusão de Projeto Educativo Local
Recordando
a informação dada pelo executivo socialista que apontava para este mês de
Julho, João Armando mostrou-se indignado por ter conhecimento através da imprensa
de uma nova deadline, Julho de 2013.
Acusando
agora o executivo de João Ataíde de “estar a empurrar o assunto com a barriga”,
o vereador eleito pelo PSD acentuou as várias contradições do PS quanto às
datas de apresentação e conclusão do projeto. E esclareceu, “esta Camara
entendeu que devia ser dada prioridade à finalização do Projeto Educativo Local
e só depois ser discutida a agregação das escolas e agrupamentos. A bancada
social-democrata salientou ter sido este um dos mais fortes argumentos usados
pelo executivo para se justificar o pedido de adiamento da constituição dos
mega-agrupamentos. Sente agora estarem defraudadas todas as suas expectativas
pela indefinição quanto à data da conclusão do PEL.
Contradições
sublinhadas também pela vereadora social-democrata Teresa Machado que recordou
o compromisso público assumido também pelo Professor António Rochette, durante
um evento sobre a temática que decorreu no CAE, de entrega do projeto educativo
durante o atual mês de julho.
Miguel
Almeida juntou-se às críticas pela indefinição na conclusão do documento e
pediu a entrega de uma súmula do trabalho já feito até à data.
João
Armando concluiu, solicitando que, dada a ligação deste assunto com o Plano
Estratégico da Figueira da Foz (que era suposto ter sido apresentado em Março
passado), fosse apresentada à Câmara uma programação realista para a entrega do
referido plano.
O
Vice-presidente da câmara, Carlos Monteiro, em resposta às críticas assumiu que
2012 é o ano zero do projeto e que o documento deverá ficar concluído apenas no
decorrer do próximo ano.
PSD aplaude bom exemplo de uniformização de barracas em Buarcos
Depois do PSD ter trazido a debate algumas
vezes a necessidade de uniformização das barracas em eventos como feiras de
artesanato, a junta de freguesia de Buarcos teve a iniciativa de intervencionar
os stands que funcionam junto à avenida. Contrariando o executivo socialista,
que afirmou sempre serem necessárias verbas elevadas para este procedimento, a
Junta de Freguesia “soube encontrar a solução certa”, salientou o vereador
eleito pelo PSD, João Armando.
Trata-se de um bom exemplo que dignifica
bastante a Cidade da Figueira da Foz, ressalvou o vereador eleito pelo PSD.
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