O Vereador Miguel Almeida manifestou que não obstante o novo tarifário não estar sujeito a aprovação em reunião de Câmara, deve a Câmara Municipal averiguar quais são os mecanismos que dispõe para poder alterar o acréscimo previsto para 2010, não estando convencido que se tenha que aumentar obrigatoriamente 13%.
Propôs, por um lado, a realização de uma reunião entre a Câmara Municipal e as Águas da Figueira a fim de se debater vários cenários, uma vez que neste momento não dispõem para consulta do contrato de concessão, nem do plano de investimentos, levantando-se várias dúvidas que importam esclarecer. Salientou ainda que se deve tentar encontrar uma solução com as Águas da Figueira, S.A., sem prejuízo de se garantir o reequilíbrio económico-financeiro desta entidade.
Por outro lado, sugeriu a colaboração de uma entidade externa de consultoria financeira, com conhecimento no sector das infra-estruturas, para apoiar a Câmara Municipal na averiguação das contas apresentadas pelas Águas da Figueira, S.A, ao seja a realização de uma auditoria ao sistema de apuramento do tarifário.
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