quarta-feira, 20 de abril de 2011

PSD apoia requalificação do Mercado Municipal e de envolvente do Forte de Santa Catarina

Obras financiadas


Foram apresentados na reunião de Câmara de 20 de Abril os projectos de arquitectura da requalificação do Mercado da Figueira da Foz e da revitalização da envolvente do Forte de Santa Catarina.
Para a concretização dos referidos projectos, a autarquia conta com o financiamento a 100% por parte do Programa Operacional Regional do Centro (PO Centro) e fundos provenientes do Turismo de Portugal. As obras estão orçadas no valor de 3.940 milhões de euros.

O PSD, pela voz do vereador João Armando, afirmou ser “totalmente a favor de ambos os projectos”. No entanto registou a necessidade de fazer duas reflexões sobre a regeneração urbana em causa. O primeiro, sob o ponto de vista da premissa de aproximação do Bairro Novo ao Rio, que revela que o “projecto tal como está não vai ao encontro desse pressuposto”. Segundo João Armando constata-se que existem duas “barreiras” compostas pela circulação prevista para a Rua da Liberdade e Avenida de Espanha. Para João Armando é crucial “evitar o conflito entre a circulação rodoviária e pedonal”, premissa não reflectida, por agora, no projecto em vigor.

Em resposta, o Presidente João Ataíde assumiu que “qualquer uma das soluções foi a possível e não a óptima.” No entanto, para o PSD, e mesmo dentro da solução prevista, ainda são possíveis melhorias que devem ser instituídas nesta fase do projecto da obra.

Em concreto sobre o projecto de arquitectura da requalificação do Mercado da Figueira da Foz, Teresa Machado questionou também, em primeira instância, se todos os espaços interiores, a serem usados pelos comerciantes, se coadunam com a actividade comercial a que se destinam. Em resposta, João Ataíde reconheceu que a “maior dificuldade tem sido precisamente a definição dos espaços”.

O Executivo explicou ainda, por interpelação dos vereadores eleitos pelo PSD, que o projecto do mercado é da responsabilidade da “Estruturas e investimentos do Mondego” que, apenas nesta data, procederam à realização da sua participação de capital.

Finalmente, respondendo a uma pergunta da vereadora Teresa Machado, o presidente admitiu que a gestão do mercado após as obras poderá sofrer alterações, dependendo também da actividade que venha a ser instalada no 1º piso.

0 comentários:

Enviar um comentário